sábado, outubro 29, 2005

Tosqueiras aleatórias





How Good are you at Certain Things?
Name
Age
Favorite Color
Nickname
Sex - 98%






























Romance - 13%






























Self - Control - 35%






























Kissing - 47%






























Cuddling - 14%






























Kinkiness - 91%






























This QuickKwiz by KillianO - Taken 2909542 Times.
Take Surveys and Get Cash!

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Lionheart

Eu já tinha ouvido o som deles uma vez, quando eles tinham acabado de gravar a demo e pediram pro Zeca Urubu pôr pra tocar no Heavy Duty. Mas o fato é que eu estava bêbada demais pra reconhecer qualquer som no meio daquele burburinho todo, por mais alto que estivesse e mesmo estando do lado da caixa de som. De qualquer forma, na época eu gostei do ritmo, dava vontade de dançar.

Muito tempo depois, já até tendo esquecido da existência da banda (embora de vez em quando eu pensasse em como estaria a galera Hard Rock do shopping Tijuca), estava eu assistindo MTV enquanto almoçava quando de repente, não mais que de repente, passa um trecho (sabe, aqueles teasers "não perca nossa programação!"?) que desperta minha curiosidade, quase me faz engasgar e e simplesmente pulo da cadeira apontando para a televisãozinha de 5 polegadas e gritando: "COMO ASSIM MARINA PERSON ENTREVISTANDO O THIÊ?"

Lionheart havia ganhado mais notoriedade do que eu jamais poderia atribuir a uma banda que, de certa forma, eu pude acompanhar por alguns meses. Julguei que, talvez até por respeito aos caras, eu devesse tentar me interessar mais pelo som. Mas esqueci.

Algum tempo depois, uma amiga comentou que ia comprar o CD da banda. E eu fiquei de cara, como assim existem pessoas querendo realmente adquirir essa pérola aqui em Salvador? A banda realmente estava ascendendo rumo ao topo!

Hoje, por fim, tomei vergonha na cara e achei um lugar para ouvir as mp3. Ouçam, e vocês (não) vão se arrepender.

A melodia é ótima, 100% rárdi róqui. Dá vontade de vestir uma calça de couro, um top de oncinha e sair por aí dançando.

Só o que fode é o vocal.

Não quero dizer que Thiê (o melhor pra você!) não tenha uma voz agradável. Até tem, mas não combina, não casa. Hard rock em português já não é exatamente a coisa mais... hm... combinante(?!) do mundo, mas na voz de Thiê a discrepância aumenta terrívelmente. Soa como KLB pós-adolescente.

Thiê tem uma bela voz. Para fazer cover de Sidney Magal ou algo do gênero. Cantando "Sedução", só me dá vontade de rir e me lembra da "Piranha do Banheiro", tão punhetada na Off Club.

Ouçam as mp3, e me digam se não tenho razão.

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terça-feira, outubro 25, 2005

Irmãs de Sangue (Ricky Nobre, Rio de Janeiro, 2004, Editora Linhas Tortas)

É nesses momentos em que sofro do que chamo de "Insônia gripal" que percebo o quão rápido leio, e que percebo que, para saciar minha fome literária, eu deveria receber ao menos três vezes mais que recebo por mês para gastar apenas com livros e mangás. Por sinal, se algum escritor (ou alguém que trabalhe em alguma editora) ler esse blog, desde já me ofereço para ser pre-reader ou revisora de traduções. Pelo menos assim consigo tirar alguns trocados para fazer o que gosto e receber alguns exemplares de graça... Aiai... =p

Pois então. Mais um livro da série "ouvi falar tanto que fiquei com vontade de ler e aproveitei a folga no orçamento para encomendar enquanto espero sair o 4o volume da série de Douglas Adams"...

Irmãs de Sangue conta a história de uma adolescente, Ana, que é vampirizada (abraçada?) e se depara com um dilema: como aproveitar a não-vida eterna se isso torna indiscutívelmente impossível manter suas amigas de vida inteira?

Os personagens são bastante carismáticos (e devo dizer que há séculos tento escrever um livro, quase com o mesmo tema, e com um dos personagens centrais idênticos ao vampiro Mikhahil), a história é razoávelmente bem construída, mas creio que poderia ser um pouco menos corrida.

O livro começa bem, com um ritmo facilmente acompanhável, mas, à partir de dado momento, as coisas começam a correr rápido demais e fica meio confuso acompanhar. Creio, na minha humilde condição de escritora amadora, que o tema poderia ter sido melhor desenvolvido. São poucas páginas - cerca de 140 - e a impressão inicial que o livro passa é de que poderia ter mais umas 50. De qualquer forma, sou o tipo de leitora pentelha que gosta de se perder em minúcias, e essa é apenas minha impressão inicial de um livro lido em cerca de uma hora e meia. Mais tarde pretendo lê-lo novamente, com mais calma, e talvez aí eu possa dar uma opinião mais embasada.

Uma coisa é fato: a história prende a atenção, não há como negar. E o faz de tal forma que, desde o momento em que abri a página e comecei a ler as orelhas do livro (escritas por Eddie Van Feu, cujo livro "O Portal" está em primeiro lugar na minha lista de futuras aquisições, juntamente com "Neuromancer" de William Gibson, que já li mas gostaria muitíssimo de reler) não consegui largá-lo de forma alguma até terminar de ler os agradecimentos no final.

Aproveito também para dizer que aprovo completamente a escolha dos trechos de músicas utilizados para ilustrar o começo de alguns capítulos, bem como o gosto musical de Ricky Nobre. Uma pessoa que gosta de Guns, Tori Amos e Björk não pode ser tão má assim... =p

Bem, agora vou dormir. Amanhã eu leio Clube da Luta, de Chuck Palahniuk (é, isso mesmo, o livro que deu origem ao filme!) e conto pra vocês o que achei.

...desse jeito vou passar o resto do mês procurando sebos em Salvador pra ter o que ler gastando pouco dinheiro...

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segunda-feira, outubro 24, 2005

A Estratégia de Lilith (Alex Antunes & Sish, São Paulo, 2001, Conrad Editora do Brasil)

Encomendei este e outros dois livros no site da Saraiva na quarta-feira da semana passada. Chegaram hoje e, de tanto ouvir falar neste livro, foi o primeiro em que pus as mãos. Terminei há cerca de quinze minutos, e vim diretamente ao PC escrever o que achei dele.

E afinal, o que achei dele? Isso é algo que passei os últimos quinze minutos me perguntando, pois acho que uma só leitura não é o bastante para definir uma opinião bem embasada sobre ele. Minha primeira impressão, contudo, é de que é simplesmente fantástico.

É cru. Realista, embora bastante ficcional. Místico, exótico, até mesmo erótico. Não é exatamente o tipo de leitura mais recomendada ao gosto moralista hipócrita que "os bons costumes" obrigam-nos a ter, mas é um livro que certamente indicarei a todas as pessoas de mente aberta que conhecer.

Vi-me em São Paulo, em Recife, senti-me atraída por algumas das personagens (que criaram vida em minha mente como extremamente gostosas), tive meu estoque de fantasias obscuras renovado e senti, principalmente, um tesão absurdo pela maneira de escrever do autor.

Não direi uma palavra a mais sequer, por medo de ser spoiler. Mas certamente recomendo, especialmente àqueles que não têm medo de putas, bruxas e amadoras!

E tenho dito! =p

A propósito, se realmente se interessarem pelo livro, a Saraiva está com ele em promoção - de R$20,00 por R$18,00. Frete grátis para todo o Brasil. Jabá gratuito (até onde sei, não estou recebendo nada nem da livraria, nem da editora e nem do autor) e desinteressado! ^_^

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Nova tirinha

Olhadinhas lá nos links pra webcomics, faz favor. Punks and Nerds é aleatório, randômico, sem nexo algum e extremamente divertido! =p

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sábado, outubro 15, 2005

Perfeccionismo

Pois então.

Como todo mundo que me conhece sabe, eu sou extremamente bagunceira 90% das vezes. Qualquer lugar que eu habite (por exemplo, minha casinha em Igarassu e o ex quarto do Cris e atual nosso quarto =p) tem grandes chances de se tornar uma pocilga, uma balbúrdia completa, graças à minha completa inaptidão para serviços domésticos simples, tais como varrer, dobrar roupa, arrumar cama e colocar cada coisa em seu devido lugar.

O que essas pessoas que me conhecem dificilmente saberiam é como sou no 10% de tempo em que não sou bagunceira. Na verdade, nem eu tinha me dado conta disso até alguns minutos atrás.

Eu viro virginiana.

Tá, eu sou virginiana, mas o que eu quero dizer é que eu viro chata e perfeccionista.

Isso só acontece em momentos de stress. Hoje, por exemplo.

Estou irritada, ao extremo. Não vejo meu namorido desde a hora que ele saiu pra trabalhar - isso era umas 7h da manhã. São 00:25 (horário do nordeste) e ele ainda não voltou.

Antes que alguém sugira, ele não está me traindo. Me ligou do escritório no celular algumas vezes (todas elas depois que dei um toque pra saber o porquê da demora).

Mas então. Como ele estava demorando, resolvi não esperá-lo pra jantar. Casa toda escura, todo mundo (que tinha jantado cerca de 4h ou 5h antes) dormindo.

Fiz minha refeição em silêncio. Ao terminar, tirei a mesa - quando ele chegar e quiser comer, eu dou um jeito. Arrumei a sala. Fui pra cozinha, arrumei a cozinha toda, lavei a louça, guardei a minha louça e a louça do resto do pessoal, desliguei o gás, limpei a pia, guardei as panelas de cima do fogão na geladeira. Só subi quando estava tudo limpo, lindo e arrumado. Só não varri o chão porque não achei vassoura.

Estou com vontade de arrumar o quarto enquanto ele não chega. Depois, se ainda assim demorar muito, tomar um banho e dormir.

Estou hiperativa, preocupada e com vontade de chorar.

Ninguém Merece.

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sexta-feira, outubro 14, 2005

Diálogos de cabeceira

(Para maior conveniência dos leitores, minhas falas estarão em vermelho e as dele em azul)

- ... então, não sei porque infernos chamam a genitália feminina de bigorna...
- É, eu já ouvi chamarem a masculina de martelo também. Faz sentido. Mas que mania mais escrota de batizar órgãos genitais com nomes de ossos do ouvido interno!
- Ahn? Como assim?
- É, tem três ossinhos... Um eu não lembro o nome, o outro é bigorna e o outro é martelo!
- É... Vai ver o outro é britadeira...
- Ou talvez cunha, ou cinzel...
- É, não sei porque infernos não cancelaram isso... Porra de lago, lagoa, sei lá!
- Ahn?
- Peraí, o que eu acabei de dizer?

É, ele é dodói ;_;

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domingo, outubro 02, 2005

Apenas uma propaganda...

Se vocês quiserem saber no que ando gastando meu tempo livre ultimamente, é só vir aqui. O link também está lá na parte de blogs, viu!

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